terça-feira, 16 de novembro de 2010

Desarmada.

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Já faz uma semana, não aguento mais.
Meu peito lateja, querendo algo que não está lá.
Não está lá desde a última vez que ti vi, e só irá voltar quando eu te reencontrar.
Pouco me importa que tenhas outras.
Pouco me importa que nem saibas que eu existo.
Enquanto ainda resta um mínimo sentimento por ti, eu irei lutar.
Isso é a minha decisão de agora.
Mas sabe, sinceramente eu tentei te esquecer.
Seguir o caminho oposto.
Fugir de tudo que eu sinto por ti.
Mas não importa pra onde eu vá.
Fugir nunca resolve.
Meu coração ainda irá acelerar quando eu te encontrar.
Eu ainda irei gaguejar, perderei a fala.
Eu ainda terei mais de mil sensações em um segundo.
Você domina meu ser no momento.
Não há como deixar isso.
Não há como ignorar isso.
Não há e eu não quero.
Chegar disso, eu quero você.
E é tudo que me importa.
Eu te amo, e isso não é qualquer coisa.
Com isso estou desistindo de todos os truques, de todas as barreiras.
O que tiver de ser será.
É agora ou não será nunca.

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